Os Pré-Socráticos
Na
periodização da filosofia, o
primeiro período destaca a análise dos fenômenos da natureza
através da razão e não dos deuses;
no segundo período com base na organização do conhecimento, é marcado como o nascimento da filosofia profissionalmente. Já no terceiro período ocorreu a morte de Aristóteles, mas também nasceram correntes filosóficas como Estoicismo, Epicurismo e Ceticismo. E enfim o quarto período, marcado pelos êxitos romanos e com isso a adequação da filosofia grega as doutrinas do cristianismo.
no segundo período com base na organização do conhecimento, é marcado como o nascimento da filosofia profissionalmente. Já no terceiro período ocorreu a morte de Aristóteles, mas também nasceram correntes filosóficas como Estoicismo, Epicurismo e Ceticismo. E enfim o quarto período, marcado pelos êxitos romanos e com isso a adequação da filosofia grega as doutrinas do cristianismo.
Na
divisão histórica da Filosofia Grega, o Período Pré-socrático é
um período naturalista em que a atenção e a curiosidade estão
focadas na natureza; já no Período Socrático é um período
sistemático e o fascínio pela natureza é agregado a afeição pelo
espírito, sendo considerado o período mais importante. Logo em
seguida vem o Período Pós-socrático, que é um período ético,
onde a atenção é dada aos problemas morais; e por fim o Período
Religioso, onde todo o interesse é em volta da religião.
No
pensamento grego, a elucidação do vínculo entre o mundo e Deus é
a característica mais relevante; e o efeito disso é o
irracionalismo, onde conclui a plácida noção grega do mundo e da
vida. No primeiro período (Pré-socrático), chamado assim porque
foi anterior a Sócrates, é conhecido também como naturalista
porque inicialmente os filósofos analisavam o mundo exterior,
considerando achar o princípio unitário de todas as coisas. Nesse
período surgiu a Escola Jônica, cujo interesse era encontrar essa
substância única; fundada por Tales de Mileto o qual acreditava e
ensinava ser a água a tal substancia única. O sucessor de Tales foi
Anaximandro de Mileto, que colocou como a substancia única uma
substancia indefinida, o ápeiron, que significa ilimitado, e por
último Anaxímenes de Mileto que põe como a substancia única o ar,
que não é tão incompreensível e nem tão concreto.
Kelly Freire Moreira

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